Inhasz Retentores

Em 1945 imigrantes Húngaros, visionários das necessidades da Indústria nacional, começaram a produzir retentores e vedações para manutenção de equipamentos industriais e automotivos.
Hoje, quase 70 anos depois, a Retentores Inhasz segue, orientada pelos objetivos de seus fundadores, a desenvolver e produzir soluções em vedação que atendam aos requerimentos e especificações de nossos clientes e mercado.

A Retentores Inhasz produz qualidade, comprometida com:


Missão

Desenvolver e produzir retentores e partes de vedação para o mercado industrial e reposição.


Visão

Gestão centrada nas inovações tecnológicas no segmento industrial, estruturada para liderança com elevado padrão de compatibilidade com as práticas ambientais.


Valores

+ Superar e atender aos requerimentos dos clientes.
+ Excelência com simplicidade e eficiência.
+ Conduta ética sólida.
+ Compromisso com resultado, adaptação às mudanças e necessidades do mercado.
+ Respeito à diversidade, à justiça e igualdade nas relações entre empresas e colaboradores.

Um pouco de História...

Historiadores contam que o homem inventou a roda e o eixo, e devido ao uso notou-se que o eixo de madeira se desgastava muito rápido. Aperfeiçoando-se a invenção, passou-se a lubrificar o eixo com gordura animal e percebeu-se que deslizava com mais facilidade. Sempre desafiando conceitos, culturas, paradigmas e estruturas, o homem evolui . Com o retentor também se sucede o mesmo, notou-se que o lubrificante usado se perdia facilmente então adaptou-se uma tira de tecido impregnada de gordura que melhorava um pouco a durabilidade do lubrificante. 

A criatividade humana trouxe novas soluções, como reservatórios de lubrificantes, novos materiais, como o feltro (tecido) e o couro são igualmente experimentados e utilizados. Em 1888, ao prestar atenção ao seu filho montar um triciclo, John Boyd Dunlop observou a dificuldade em montar as rodas de madeira cheias de barro , e aí resolveu envolver as mesmas em folhas de borracha finas, inflando-as com uma bomba de ar para um efeito de amortecimento. Desta forma foi criado o primeiro pneumático comercialmente viável. 

Dunlop patenteou a ideia, dando a sua empresa o nome de Dunlop. Dez anos mais tarde, a invenção de Dunlop tinha      

Esses mesmos veículos citados anteriormente já utilizavam retentores, àss vezes de feltro, e já na sua grande maioria de couro, material que conseguia por algum tempo manter a lubrificação dos eixos. Com o advento das guerras mundiais, principalmente a segunda, os retentores de couro foram impregnados com borracha natural, o que conferiu um relativo aumento em sua vida útil.

As guerras embutem em si muita destruição e dor mas também trazem evolução. No início da década de 30, os alemães foram pioneiros no campo da polimerização e desenvolveram borrachas conhecidas como BUNA-S e BUNA-N, copolímetros de estireno-butadieno e butadieno-acrilonitrila , respectivamente, quando começou a surgir a borracha sintética.

Em meados dessa década, algumas empresas dos EUA interessaram-se seriamente em desenvolver estes tipos de elastômeros sintéticos, e investiram em planos de pesquisa para obtenção de produtos com propriedades superiores á borracha natural. O resultado dessas pesquisas foi a obtenção de produtos que embora de produção limitada, despertaram grande interesse tecnológico. Tais produtos eram as borrachas nitrílicas (BRUNA-N) e as butílicas (Copolímeros de isobutileno-isopreno).

Com a eclosão da 2ª Guerra Mundial, o governo americano criou a “RRC” (Rubber Reserv Co.), cujo objetivo principal era regular os estoques de borracha natural, considerados estratégicos e ao mesmo tempo, estabelecia um programa prioritário para a produção de “SBR”. (Estireno-Butadieno)

No ano seguinte, foi aprovada a construção de quatro unidades produtoras de SBR com capacidade de 40 mil toneladas por ano, sendo em seguida alterado para 400 mil e posteriormente 750 mil toneladas por ano em consequência de entrada do Japão no conflito.

Para acelerar a fabricação de “SBR”, a “RRC” assinou convênio com empresas privadas, criando um intercâmbio de informações relativas aos processos de obtenção do produto. Como consequência desses acordos, ficou decidido a fabricação de “SBR”, na proporção de 25% de estireno e 75% de butadieno.

No Brasil, em 1962, a “Petrobrás”, através do conjunto Petroquímico Vargas “FABOR”, ingressava no grupo dos países produtores de borracha sintética, produzindo SBR inicialmente com 40 mil t/ ano e em 1974 já atingia 125 t/ ano.

A unidade de fabricação situa-se no município de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e pertence à Petroflex Indústria e Comércio S.A., controlada pela Petroquisa Petrobrás Química S.A.